sábado, 1 de setembro de 2007

Para pensar...

Se você morresse hoje, como se apresentaria diante de Deus? O que fez com o maior de todos os talentos recebidos, que é a vida?
O dia de hoje, está valendo a pena ser vivido?

Talentos...


Talentos, talentos... quais são, afinal, os talentos que Deus nos concedeu para que sejam multiplicados (Cf. Mt 25,14-30)? Uma coisa eu percebo, seja na minha vida, seja na vida dos outros e da Igreja: Deus é extremamente criativo ao nos dar talentos dons naturais e estes podem surgir a qualquer momento da vida, de acordo com a necessidade e com a realidade em que estamos inseridos.

Durante muito tempo eu me perguntei: que tipo de Padre Deus queria que eu fosse? Que talentos eu deveria desenvolver para melhor servir a Deus e ao seu povo? Durante esses quase 17 anos de vida ministerial as respostas foram sendo as mais variadas e foram se modificando na medida que as exigências dos tempos mudavam. Várias facetas foram surgindo e foram se complementando, formando, assim, um belíssimo quebra-cabeças. Ainda estou aprendendo na Escola da Vida a ser bom Padre e tenho que estar com os olhos e o coração bem abertos e sintonizados com os sinais dos tempos, para poder responder com eficiência aos questionamentos que o mundo e a Igreja me fazem.

Desejo chegar no fim de meus dias e poder ofertar ao Senhor muitos e belos talentos desenvolvidos ao longo de cada etapa de minha existência.