quinta-feira, 13 de setembro de 2007

O legado que nos deixaram


Aliás, nestes momentos sempre fazemos memória de personagens que ajudaram a construir a história da Diocese do Rio Grande: D. Frederico, vários de nossos padres já falecidos, como o Pe. Beiró, Pe. João Werner, Pe. Nilo Gollo, Pe. Costa, Pe. Simão, Pe. Pedro Garcez, Pe. Egídio, Pe. José da Luz, vários religiosos e religiosas, inúmeros leigos e leigas... É bonito perceber que somos continuadores da história que eles participaram e responsáveis pelo legado que eles nos deixaram. Somos, portanto, responsáveis pela continuação dessa linda história de nossa Diocese e que aquilo que fizermos será lembrada pelas gerações que nos sucederem. Eu sinto uma grande alegria de poder participar dessa história e de poder deixar as marcas de minha presença na vida desta Diocese. Espero que minhas marcas sejam sempre positivas e que minha humilde contribuição auxilie a Igreja Particular do Rio Grande a seguir seus passos neste Terceito Milênio.

Hoje o Pe. Gianni Menegazzi, Cura da Catedral, recebe o título de Cidadão Riograndino. Ele merece todo o nosso carinho e amizade. Parabéns, Pe. Gianni!!!!


Diocese do Rio Grande: 36 anos de caminhada

Ontem a Diocese do Rio Grande celebrou seus 36 anos de fundação e de Ordenação Episcopal do seu primeiro bispo, D. Frederico Didonet. Uma Diocese não é apenas o "feudo" de um bispo. A Diocese deve ser a expressão local da Igreja Católica presente no mundo inteiro. Numa Diocese, cada católico exerce o seu papel, a sua função, tornando-se parte viva de uma Igreja viva.
Nós, padres, em unidade presbiteral com o bispo, somos responsáveis pelo pastoreio, não só de nossas Paróquias, mas da Igreja diocesana como um todo, auxiliando o bispo em tudo o que for necessário.
Portanto, a data de ontem diz respeito a todos nós, é festa de todos nós, todos estamos de parabéns, porque de uma forma ou de outra ajudamos a construir a história desta Diocese e nos sentimos parte viva dela.