Um outra vez, em Santa Vitória, eu estava celebrando a Santa Missa. Tudo correu bem até a hora do Santo, quando olho apavorado para a patena e a vejo vazia. Será que eu havia feito o ofertório com a patena vazia? Mas seria uma desatenção danada... Fiz sinal para a irmã, que foi correndo na sacristia pegar outra hóstia, enquanto se fazia um silêncio tumbal na Igreja. Na Consagração, quando me ajoelho, decifra-se o enigma: a hóstia, ainda não consagrada, que havia desaparecido, tinha caído no chão quando fui virar a página do Missal...
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
Para rir: Micos de um Vigário (XVIII)
Certa feita eu estava celebrando a Santa Missa na Comunidade do Perpétuo Socorro. Quando chega a hora do Ofertório a galheta do vinho estava vazia. Faço sinal e a senhora que havia arrumado o altar se aproxima e diz: "Padre, não consegui abrir a garrafa do vinho, pois não tem saca-rolhas. Não dá pro senhor usar só água na Missa? " Ainda bem que na casa da vizinha da Capela tinha um saca-rolhas. É claro que tivemos que cantar trocentas vezes o Canto do Ofertório...
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Para rir: Micos de um Vigário (XVII)
No ano de 2006 fui pregar Santas Missões Populares em Canguçú. Durante uma semana estive, com o Diácono Víctor Giribone, da Diocese de Pelotas, pregando Missões na Comunidade da Cohab 2 de lá. Este bairro fica quase na zona rural da cidade. No penúltimo dia, enquanto tomávamos chimarrão, o Víctor contava alguns causos de conhecidos dele que morreram picados por aranhas, cobras, sapos e outros bichos. Eu fiquei muito impressionado, uma vez que sempre fui "boyzinho de cidade" e nunca me adaptei com essas coisas campeiras. No dia seguinte, pela manhã, estava muito frio e úmido. O tempo estava feio, mas não chovia. Quando entramos no carro para ir para a reunião na Matriz, um sapo começa a coaxar dentro do carro. Assustado digo: "Tem um sapo dentro do carro". Eu me abaixo e escuto o caoxar mais forte ainda... "E está dentro da minha calça!" Saio do carro correndo de tiro as calças, no meio da rua, e procuro o sapo. Só que não tinha nenhum sapo! O que estava "coaxando" era o meu celular, que estava no bolso da calça. Por causa do celular, fiquei só de cueca em plena rua, em Canguçú... Ainda bem que não havia ninguém na rua aquela hora...
Postado por Padre Gil às 10:33 0 comentários
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