"Quero viver Igreja, como cristão fiel batizado, como consagrado ao serviço de Deus e ao seu testemunho. Isto significa dedicar-me a conhecer melhor a Igreja, estudar com afinco sua Doutrina, estar em unidade com o Papa, com o meu bispo e presbitério, com o povo de Deus. Quero, na simplicidade, fazer tudo isto por simples e perfeito amor."
O padre não é padre sozinho, mas parte de um Presbitério. O seu sacerdócio está intrinsecamente ligado ao do seu bispo e ao dos seus irmãos. Esta unidade não é somente afetiva, mas deve manifestar-se efetivamente. Nos meus quase 18 anos de vida ministerial experimentei o quanto é fundamental viver esta realidade, que não é apenas teológica, mas também psicológica e principalmente "ontológica". Longe da unidade com o bispo e colegas de presbitério, o nosso ministério fica vazio de sentido e sem unção alguma. Por isso torna-se indispensável a unidade presbiteral. Graças a Deus o nosso presbitério do Rio Grande é unido. Estamos fazendo, especialmente nesses últimos tempos, a profunda experiência de amizade e companheirismo entre os padres de nossa Diocese e também com o bispo diocesano.
Igualmente é fundamental um amadurecimento na vivência eclesial, pois fazemos parte de uma Igreja, que é Una, Santa, Católica e Apostólica. Como padre eu não tenho o direito de pregar e ensinar o que "eu penso" ou o que "eu acho". É preciso, portanto, estudo, leitura, conhecimento da Doutrina da Igreja, para sermos melhores servidores do povo que nos é confiado.
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