Em Viena, quando cheguei, sem saber nada de alemão, tive que me virar como podia. Quando tinha que fazer compras, sempre optava por ir ao supermercado, pois lá não precisava falar nada com ninguém nem pedir informações: era só olhar o que precisava, colocar no carrinho, pagar e ir prá casa. Eu estava meio resfriado e fui ao supermercado. Lá chegando, entre as compras que fiz estava um pacote de lenços de papel. Cheguei na caixa. A mulher olha espantada para mim e eu não entendo o porquê do espanto. Só vou entender quando chego em casa e abro o pacote: não eram lenços de papel, mas absorventes femininos. Como lá eu sempre andava de clerygmann, imaginem o que a mulher deve ter pensado do Padre...
domingo, 30 de setembro de 2007
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2 comentários:
É a primeira vez que acesso o blog do padre Gil. Por ser fã de ouvir histórias pitorescas de pessoas e suas atividades, gostei muito dos micos do padre. Continua, pois deve ter muuuiiito mais. Depois eu copio tudo e edito um livro. eh eh eh!!!!
Fui sacristão na paróquia do bairro Areal, em Pelotas. Era guri e pretendia ser padre. Limpava a igreja; tocava o sino(pendurado na corda, claro); limpava a mesa do altar e também trocava hóstia por bolinha de gude com a gurizada que ainda não tinha feito a primeira comunhão e queria conhecer o sabor da hóstia. O padre Ivo era espetacular, mas eu desisti da igreja um final de tarde, quando vi o padre dentro do fusquinha anos sessenta e poucos, aos amassos com uma paroquiana. Me desiludí, pois para mim, ainda imberbe e crente, padre não tinha sexo. Apenas uma história. Hoje, não tenho religião e acredito apenas em Deus, nada mais!!!
Um abraço ao Padre Gil e conte-nos mais histórias.
Sugestão... acho que ficaria bem bacana se tu criasse a seção... CONTOS DO VIGÁRIO!!!! Onde tu iria, com alguma periodicidade, contar duas aventuras embatinadas....
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