Lá pelos idos de 1991, eu, recém ordenado Padre, trabalhava como Vigário Paroquial de Santa Vitória do Palmar. Era minha primeira experiência de encomendação de morto. Não sabia nada de cor do Ritual de Encomendação. O dono da Funerária foi de carro me buscar. Eu peguei a estola roxa, o livro com o Ritual e a água benta. Lá chegando, o susto: na pressa eu peguei o Ritual de Batismo de crianças. Fazer o que? Discretamente, abri o livro e, tapando a capa com a mão, para não verem o título, fazendo que estava lendo, fui "inventando" umas rezas de Encomendação, de modo que não percebessem o mico. Graças a Deus não deu nada... o defunto foi bem "encomendado" para o céu...
terça-feira, 25 de setembro de 2007
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