Celebramos neste final de semana a Festa da Sagrada Família, onde contemplamos Jesus, Maria e José. Esta Festa adquiriu para mim um significado especial nos anos 1994/1998, quando fui Pároco da paróquia da Sagrada Família, no Bairro Cidade Nova, em Rio Grande, hoje atendida pelo meu amigo Pe. John Cléber.
sábado, 27 de dezembro de 2008
Sagrada Família e a nossa família às vezes nada sagrada...
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quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Compreendendo o sentido do Natal
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domingo, 14 de dezembro de 2008
O Domingo da Alegria
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sábado, 13 de dezembro de 2008
O momento presente e o outro: caminho para viver a Palavra de Deus
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domingo, 7 de dezembro de 2008
"Anoiteceeeeeeuuuuu, o sino gemeeeeeeuuuuu..."
A nossa gurizada animando a noite da Cohab 2
Mais uma dos nossos cantores...
A "Velha Guarda da Comunidade..."
Cantando e dançando com a Equipe da Cozinha do Jantar de Natal...
Confesso... sou feio, muito feio, mas o Bruno tá pior que eu... ahuahuahu...
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quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Palavra de Vida - Mês de Dezembro
“Não seja feita a minha vontade, mas a tua!” (Lc 22,42b)
Você se lembra? É a oração que Jesus dirige ao Pai no Horto das Oliveiras e que dá sentido à sua paixão, depois da qual veio a ressurreição. Essa frase exprime em toda a sua intensidade o drama que se passa no íntimo de Jesus. Revela a ferida interior provocada pela repugnância profunda da sua natureza humana diante da morte que o Pai quis para ele.Mas Cristo não esperou esse dia para adequar a sua vontade à vontade de Deus. Ele fez isso durante toda a vida. Se foi essa a conduta de Cristo, essa deve ser a atitude de cada cristão. Também você deve repetir na sua vida:
“Não seja feita a minha vontade, mas a tua!”
Talvez você ainda não tenha pensado nisso, mesmo sendo batizado, mesmo sendo filho da Igreja. Talvez você tenha reduzido essa frase a uma mera expressão de resignação, que se pronuncia quando não se pode fazer mais nada. Mas essa não é a sua verdadeira interpretação. Veja bem. Na vida você pode escolher uma destas duas direções: fazer a própria vontade ou optar livremente por fazer a vontade de Deus. Então você terá diante de si duas possibilidades: a primeira, que será logo decepcionante, porque você vai querer escalar a montanha da vida com suas idéias limitadas, com seus próprios recursos, com seus pobres sonhos, somente com as suas forças. A partir daí, mais cedo ou mais tarde, virá a experiência da rotina de uma existência marcada pelo tédio, pela mediocridade, pelo pessimismo e, às vezes, pelo desespero. A partir daí virá a experiência de uma vida monótona – apesar dos seus esforços para torná-la interessante – que nunca chegará a satisfazer suas exigências mais profundas. Isso você tem que admitir, não pode negar. A partir daí, no final de tudo, ainda virá uma morte que não deixará rastro algum, mas apenas algumas lágrimas e depois o esquecimento inexorável, total e universal. A segunda possibilidade é aquela em que também você repete:
“Não seja feita a minha vontade, mas a tua!”
Veja bem: Deus é como o sol. Do sol partem muitos raios que atingem cada homem: representam a vontade de Deus para cada um. Na vida, o cristão, e também todo homem de boa vontade, é chamado a caminhar rumo ao sol, na luz do seu próprio raio, diferente e distinto de todos os outros. Assim realizará o projeto maravilhoso, pessoal, que Deus preparou para ele. Se também você agir assim, vai se sentir envolvido numa divina aventura, nunca sonhada. Você será ao mesmo tempo ator e espectador de algo grandioso que Deus realiza em você e, por meio de você, na humanidade. Tudo o que lhe acontecer, como sofrimentos e alegrias, graças e desgraças, fatos de relevo (como sucessos e sorte, acidentes ou mortes de entes queridos), fatos corriqueiros (como o trabalho do dia-a-dia em casa, no escritório ou na escola), tudo, tudo vai adquirir um significado novo porque lhe será oferecido pelas mãos de Deus que é Amor. Tudo o que ele quer, ou permite, é para o seu bem. E se, de início, você acreditar nisso somente com a fé, depois enxergará com os olhos da alma como que um fio de ouro a ligar acontecimentos e coisas, a tecer um magnífico bordado, que é o projeto que Deus preparou para você.Talvez você se sinta atraído por esse modo de ver as coisas, talvez queira sinceramente dar à sua vida o sentido mais profundo.Então ouça. Antes de tudo vou lhe dizer quando você deve fazer a vontade de Deus.Pense um pouco: o passado já se foi e você não pode mais alcançá-lo; só lhe resta colocá-lo na misericórdia de Deus. O futuro ainda não chegou; você vai vivê-lo quando ele se tornar atual. Apenas o momento presente está em suas mãos. É justamente nele que você deve procurar viver a frase:
“Não seja feita a minha vontade, mas a tua!”
Quando você viaja – e também a vida é uma viagem –, permanece sentado tranqüilamente em seu lugar. Nem lhe passa pela cabeça a idéia de ficar caminhando para frente e para trás no ônibus ou no vagão do trem. Essa atitude seria de quem quisesse viver a vida sonhando com um futuro ainda inexistente, ou pensando no passado que jamais voltará. Não, o tempo caminha por si mesmo. É preciso concentrar-se no presente; então chegaremos à plena realização de nossa vida terrena. Você me perguntará: mas como posso distinguir entre a vontade de Deus e a minha? No presente não é difícil saber qual é a vontade de Deus. Vou lhe indicar um caminho: preste atenção à voz do seu íntimo, uma voz sutil, que talvez você tenha sufocado muitas e muitas vezes, e que se tornou quase imperceptível. Mas, procure ouvi-la bem – é voz de Deus (cf. Jo 18,37; cf. Ap 3,20). Ela lhe diz que este é o momento de estudar, ou de amar algum necessitado, ou de trabalhar, ou de vencer uma tentação, ou de cumprir um dever de cristão ou outro dever de cidadão. Ela o convida a dar ouvidos a alguém que lhe fala em nome de Deus, ou a enfrentar corajosamente situações difíceis... Ouça, ouça. Não sufoque essa voz. É o tesouro mais precioso que você possui. Siga-a. E, então, você construirá momento por momento a sua história, que é ao mesmo tempo história humana e divina, porque feita por você em colaboração com Deus. E você verá maravilhas. Verá o que Deus pode realizar numa pessoa que diz com toda a sua vida:
“Não seja feita a minha vontade, mas a tua!”
Chiara Lubich
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quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Palavra de Vida - Mês de novembro
Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome sua cruz, cada dia, e siga-me"
Não pense que, por estar no mundo, você pode se comportar nele como um peixe na água.
Não pense que, uma vez que o mundo entra em sua casa através de certas estações de rádio e pela televisão, você está autorizado a ouvir qualquer programa ou a ver qualquer transmissão.
Não pense que, pelo fato de circular pelas ruas do mundo, você pode olhar sem mais nem menos todos os cartazes e comprar nas bancas e nas livrarias qualquer publicação, indiscriminadamente.
Não pense que, por estar no mundo, você pode aceitar qualquer maneira de viver do mundo: experiências fáceis, imoralidade, aborto, divórcio, ódio, violência, furto.
Não, não. Você está no mundo. Isto é evidente.
Mas você não é do mundo (cf. Jo 17,14).
E isso faz uma grande diferença. Isso coloca você entre aquelas pessoas que se nutrem não das coisas que são do mundo, mas daquelas que são ditadas pela voz de Deus dentro de você. Essa voz está no coração de cada pessoa e faz você entrar - se lhe der atenção - num reino que não é deste mundo, num reino onde se vive o amor verdadeiro, a justiça, a pureza, a mansidão, a pobreza, onde vale o domínio de si.
Por que muitos jovens ocidentais buscam o Oriente - a Índia, por exemplo - para encontrar um pouco de silêncio e descobrir o segredo de certos mestres espirituais que, pela longa mortificação de seu próprio eu inferior, deixam transparecer um amor que impressiona a todos aqueles que os encontram?
É a reação natural à confusão do mundo, ao barulho que vive fora e dentro de nós, que já não deixa espaço ao silêncio no qual Deus se faz ouvir.Mas será que se deve mesmo ir à Índia, se já há dois mil anos Cristo disse a você: "Renuncie a si mesmo... Renucie a si mesmo..."?
Ter uma vida cômoda e tranqüila não é típico do cristão; e Cristo não pediu - e ainda hoje não pede - menos do que isso, se você quiser segui-lo. O mundo procura nos arrastar como um rio em tempo de cheia e você deve caminhar contra a correnteza. Para o cristão o mundo é como uma floresta cerrada, na qual é preciso ver bem onde se pisa. E onde se deve pisar? Nas pegadas que o próprio Cristo deixou quando esteve nesta terra: elas são as suas palavras. Hoje ele repete a você:
"Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo..." Talvez isso o exponha ao des¬prezo, à incompreensão, à zombaria, à calúnia; significará o isolamento; será um convite a aceitar a perda da própria reputação, a deixar de lado um cristianismo de fachada. E não é só:
"Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome sua cruz, cada dia, e siga-me."
Querendo ou não, a dor aflige a existência de todos. Também a sua. E pequenas e grandes dores não faltam todos os dias.
Quer evitá-las? Você se rebela? Elas fazem você praguejar? Neste caso, você não é cristão.
O cristão ama a cruz, ama a dor, mesmo entre as lágrimas, pois sabe que a cruz e a dor têm um grande valor. Não foi por acaso que Deus, entre os inúmeros meios à sua disposição para salvar a humanidade, escolheu a dor. Mas ele, lembre-se, depois de ter carregado a cruz e nela ter sido pregado, ressuscitou.
A ressurreição é também o seu destino (cf. Jo 6,40) se, em vez de desprezar a dor decorrente de sua coerência cristã e de tudo aquilo que a vida lhe prepara, você souber aceitá-la com amor.
Perceberá, então, que a cruz é o caminho para ter, já nesta terra, uma alegria jamais experimentada; a vida da sua alma começará a crescer; o Reino de Deus em você passará a ter consistência e aos poucos o mundo lá fora irá desaparecendo diante dos seus olhos até lhe parecer feito de papelão. E você não mais terá inveja de ninguém.
Aí sim, você poderá considerar-se seguidor de Cristo: "Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome sua cruz, cada dia, e siga-me."
E por ter seguido Cristo você será, como ele, luz e amor para sanar as inúmeras chagas que afligem a humanidade de hoje.
Esta Palavra de Vida foi publicada originalmente em julho de 1978
Chiara Lubich
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terça-feira, 21 de outubro de 2008
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Mentiras e verdades...
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quinta-feira, 9 de outubro de 2008
A centralidade da Palavra de Deus e da Eucaristia
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quarta-feira, 8 de outubro de 2008
O Espírito de Deus e o nosso testemunho de vida
A eficácia da ação evangelizadora está na junção de dois fatores: a ação do Espírito Santo e o testemunho de vida dos cristãos. Estes dois fatores são imprencindíveis se quisermos que a Boa Nova do Reino de Deus seja proclamada e aceita pelo mundo.
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segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Democracia
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sábado, 20 de setembro de 2008
O casamento do Marcelinho e Gigi
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sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Servir o Senhor com humildade
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quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Os nossos sonhos e projetos
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quarta-feira, 17 de setembro de 2008
O desafio do indiferentismo religioso
Pior do que ser contra é ser indiferente. Eu prefiro mil vezes que alguém não goste de mim do que outros que me são indiferentes. Porque o ódio é um sentimento e quem odeia ao menos dedica parte de seu tempo a destilar o seu ódio. Uma pessoa indiferente é terrível, porque para ela eu não existo, simplesmente isso: não existo, não sou.
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segunda-feira, 15 de setembro de 2008
A relação padre e jovem
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domingo, 14 de setembro de 2008
A Evangelização da Juventude
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quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Deixar que Deus nos ame
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quarta-feira, 10 de setembro de 2008
O desenvolvimento da cidade
Algumas coisas, porém, já parecem claras:
1. precisamos criar em nossas Paróquias uma nova mentalidade missionária, de forma que se tornem, como diz Aparecida, "Comunidades de Comunidades". Talvez seja necessário repensar os limites paroquiais, deslocando para a periferia da cidade, um número maior de padres e religiosos e religiosas;
2. Precisamos investir mais na formação de nossos agentes leigos, não apenas capacitando-os, mas encorajando-os a tomar a frente na Evangelização, superando a mentalidade clericalista ainda existente;
3. A Diocese precisa investir na aquisição de terrenos nos novos núcleos habitacionais que surgirão, para a construção de Capelas e Igrejas. No centro da cidade, é fundamental um trabalho pastoral diferenciado.
Enfim, para os inúmeros desafios teremos que criar inúmeras decisões e respostas para os nossos tempos.
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terça-feira, 9 de setembro de 2008
A força do testemunho de vida
Estamos há poucos dias de mais um Encontro de Jovens de Nazareth. A galera já está a postos, preparando para bem exercer as suas funções e eu também, uma vez que vou para lá pela vigésima quinta vez. Mesmo fazendo a mesma coisa vinte e cinco vezes, para mim sempre o Nazareth representa algo novo na minha vida e no meu Ministério Sacerdotal, especialmente com os jovens. Sou verdadeiramente apaixonado por eles e poder dedicar boa parte de meu tempo e energias para eles é algo tremendamente gratificante.
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segunda-feira, 8 de setembro de 2008
A Palavra de Deus, luz para os nossos passos
Durante muitos séculos, a Bíblia era uma "ilustre desconhecida" para o nosso povo católico, sendo privilégio apenas dos mosteiros, dos teólogos e do clero o seu acesso. Evitava-se, assim, que as pessoas simples do povo fizessem interpretações errôneas da Palavra de Deus. Com o surgimento do "Movimento Bíblico", no correr do século XX, e especialmente com o Concílio Vaticano II, na sua Constituição Dogmática Dei Verbum, sobre a Revelação Divina, houve uma grande popularização da Palavra de Deus dentro de nossa Igreja. Diversas edições, com as mais diferentes traduções foram feitas, algumas com comentários muito bem elaborados. Ao mesmo tempo, diversos Cursos Bíblicos começaram a ser realizados, voltados, especialmente, para os leigos e leigas que buscam aprofundar seus conhecimentos da Sagrada Escritura.
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domingo, 7 de setembro de 2008
Tópicos de Aparecida (XII) - A importância da mística na Evangelização
A eficácia pastoral é algo necessário para a vida da Igreja em nossos dias. Porém, não é tudo. Não podemos agir como empresários no comando de uma organização que precisa mostar lucros ao final de algum tempo, para superar os concorrentes. A Igreja não é uma "empresa", que vende um produto qualquer ou até mesmo uma idéia. Somos muito mais do que isto. Buscar eficácia pastoral, sim! Mas fazer disso o nosso objetivo maior, não! O nosso objetivo é anunciar o Reino de Deus e a Salvação que Jesus Cristo nos oferece. É por isso que a Evangelização é o nosso maior objetivo, pois por meio dela, as pessoas podem fazer a sua escolha maior pelo Reino de Deus e pela vida que Deus nos oferece.
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sábado, 6 de setembro de 2008
Tópicos de Aparecida (XI) - O mundo urbano
O crescimento do mundo urbano exige novas maneiras de atuar na ação evangelizadora. A cultura presente nas nossas cidades exigem que elas sejam pensadas de forma global, atendendo as novas realidades e contemplando as novas pobrezas. Aparecida pede de nós, Igreja da América Latina e do Caribe, ações pastorais que sejam feitas com criatividade e competência. Durante séculos, a Igreja Católica atuou num mundo predominantemente rural e num contexto de Cristandade, onde era praticamente obrigatório às populações a prática da Religião Católica. Hoje, dentro de um contexto de secularização, boa parte de nossa população abandonou as práticas religiosas católicas, optando por uma prática religiosa individualista e intimista. "Creio em Deus, mas não professo a fé de nenhuma Igreja", é assim que dizem e praticam. Diante deste contexto de indiferentismo religioso ou ainda de uma "mescla" de doutrinas de diferentes credos, cabe à Igreja ir ao encontro das pessoas, apresentando a Boa Nova de Jesus Cristo como uma proposta atraente e agradável, capaz de cativar e acolher as pessoas, dentro da sua realidade pessoal.
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quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Tópicos de Aparecida (X) - As novas pobrezas
Aparecida cunhou uma nova expressão, que entrou muito em voga a partir da V Conferência: as "novas pobrezas". Convém lembrar que a Igreja Católica na América latina, em Puebla, já no longínquo ano de 1979, fez aquilo que chamou de "opção preferencial pelos pobres". Esta opção preferencial, "não exclusiva e nem excludente", coloca os pobres como preferenciais em todo o atendimento eclesial e social que a Igreja realiza.
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quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Tópicos de Aparecida (IX) - Paróquia: comunidade de comunidades
Aparecida cria uma nova terminologia teológico-pastoral para definir a função das Paróquias na vida da Igreja. Uma Paróquia é uma comunidade de comunidades. Isto parece apenas uma definição sem maiores consequências, mas não é bem assim.
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terça-feira, 2 de setembro de 2008
Tópicos de Aparecida (VIII) - Desafios para a nossa Diocese
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segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Tópicos de Aparecida (VII) - Como ficou a nossa Paróquia?
A nossa Paróquia de São José Operário está vivendo neste ano de 2008 o seu quadragésimo aniversário de fundação. Em vista disso, iniciamos neste ano o que chamamos de "Projeto de Re-fundação paroquial", que consiste na retomada das intuições de nossos fundadores, os Missionários Redentoristas, que aqui atenderam de 1968 até 1988. As idéias básicas que queremos ressuscitar são três: a missionariedade, os Grupos de Família e a vida comunitária. Já fizemos diferentes atividades neste ano, tratando do tema "40 Anos": as Caminhadas Penitenciais, as "Noites da Memória", o Retiro Paroquial e a Festa, no próximo final de ano.
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domingo, 31 de agosto de 2008
Tópicos de Aparecida (VI) - Como ficam as nossas Paróquias?
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sábado, 30 de agosto de 2008
Tópicos de Aparecida (V) - O tripé de Aparecida 2
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sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Tópicos de Aparecida (IV) - O tripé de Aparecida
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quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Tópicos de Aparecida (III) - Ainda sobre Conversão Pastoral
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quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Tópicos de Aparecida (II) - Conversão Pastoral
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Tópicos de Aparecida (I)
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terça-feira, 26 de agosto de 2008
Fotos do Retiro Paroquial
Aqui algumas fotos do nosso I Retiro Paroquial, acontecido na Casa de Formação, em 23 e 24 de agosto de 2008.
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Pensando alto: meu Decálogo (X)
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segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Pensando alto: meu Decálogo (IX)
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domingo, 24 de agosto de 2008
I Retiro Paroquial
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Pensando alto: meu Decálogo (VIII)
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sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Pensando alto: meu Decálogo (VII)
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quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Algumas fotos com colegas...
Com D. José Mário, nosso Bispo, e o Padre. Décio
Com o meu Orientador Espiritual, Pe. John Cleber
Com o meu amigo, Pe. José Francisco
Com os Pe. Nilto e Pe. Décio
Com o Pe. Luiz Fernando
Com o Pe. Raphael, de Santa Vitória
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